terça-feira, abril 18, 2006

Já em tempos tinha dito.
Nada como um telefonema de uma amiga gaja* com a qual não falamos à meses para animar o dia.
Continuo a achar graça aos rodeios com que se protege uma mulher para não ter de pedir o que pretende;
-”Há muito tempo não bebemos um copo” – diz-me ela. Não me fiz esperar se uma mulher quer sarda porque não pede logo?!
-“Flor, estava aqui a lembrar a excepção de água ainda na cama nunca lembro de termos bebido nada juntos só os dois, concordas?!”
-“Parvo, camelo, sabes bem o que quero dizer……”
Claro que sei! Queres uns encontrões contra a cabeceira da cama e o corpo regado…penso e não digo, de repente lembro-me…
-“Olha…, agora me lembro da ultima vez que falamos abordamos o tema Taveira… já compraste a maquina de filmar foi?, prometi-te algo,…pensei que talvez quisesses…” (a Flor também tinha a mania que rabo era engraçado mas pouco gratificante para a mulher).
-“És mesmo Palerma!....só se….podem ser fotos com câmara de telemóvel” Diz já a rir.

Realmente as voltas que uma mulher dá para não admitir que quer sarda no rabo.

Despeço-me caro leitor, tenho de ir, tenho uma sessão fotográfica para efectuar e tem de ser antes de almoço. Um abraço.

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