sexta-feira, maio 11, 2007

FODA...sem pingo de poesia, contado no feminino!!!

Tirei daqui por sugestão do Sr. Pereira.

FODA...sem pingo de poesia, contado no feminino!!!

Entra-me.
Sem preâmbulos nem delongas.
Agarra-me e puxa as minhas pernas para ti.
Morde-me os pés, lambe-me os dedos.
Isso, assim.
Investe contra mim, com força, todo e lento.
Vou ser tua só da cintura para baixo, não me olhes as mamas, nem vejas a fosforescência do meu sorriso.
Observa os quadris que se agitam desconexos, como se dançassem um solo de violino em contraponto com a tua percursão repetitiva e cada vez mais rápida.
Repara na púbis, vai-se levantando: estou quase a vir-me e colo-me ao teu corpo.
Quero sentir todo o peso do embate desde o cimo do risco aberto de par em par até ao canto onde despontam as nádegas.
Já te vieste?
Foda-se, nem dei por nada.
Estava concentrada em mim, sabes – quando me venho sou toda cona, a latejar.
Não saias já, continua.
Os meus espasmos ainda duram.
Podes ir, não me toques; vou dormir.




Quanto a vocês não sei mas eu estou a caminho da casa de banho de pau feito.

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial