Correu muito mal o café com a loira.
Foda-se por vezes até me esqueço o quanto pode ser anti-tesão conhecer estas gajas logo no primeiro contacto, mal por mal mais vale um gajo se ir desiludindo logo pela net, começamos logo a imagina-las com os dentes tortos e mau hálito e metade do peso em celulite. Baixamos tanto a expectativa que quando finalmente chegamos ao pé da carne já se consegue dizer:
– Isto afinal com um saco de batatas na cabeça até se come.
Tal como imaginei loira só mesmo na ponta dos cabelos (na montra), que se o armazém for tão preto como as sobrancelhas aquele rego de cona deve parecer saco de carvão.
Para piorar metida a intelectual, ela é bailados, teatros alternativos, comecei logo a imaginar umas salas ai bem escuras onde lhe mete-se a piça na mão. Mas não é por ai, fica na 3ª prateleira.
O sistema das prateleiras foi “criado” pela Ana, uma gaja que também se dedica à Arte, 15 anos de casamento e um filho quase dessa idade, dona da frase:
-Homem é aquele amontoado de carne e osso que liga a língua à piroca.
Diz ser uma apaixonada pelo marido e pelo lar.
De vez enquanto fodemo-nos até fritar os miolos um ao outro, tempos houve que quarta-feira sem nos comermos não era quarta-feira, agora passo meses sem meter a língua naquela rata invariavelmente rapada.
Os dois metidos a Predadores que se comem.
As prateleiras servem para ordenar as quecas que ficam por dar, diz ela, mas normalmente só se abrem para enfiar lá os gajos/gajas, quase nunca para os tirar. Ficam todos ordenados prontos a ser sacados em função do desespero.
A primeira foda fora do casamento da Ana foi com o chefe da repartição onde ainda trabalha, coitado do velho agora só lá deve de ir à Pinto da Costa, com Viagra o qual já só faz efeito na língua, mas a Ana ficou apanhadinha pelo gajo, só abriu o olho quando começou uma colega em vez dela a fazer horas extras, mas nessa altura até o outro olho já estava mais aberto. Ainda andei lá pela repartição a fazer-me passar pelo marido dela para o chefe se acalmar, o cabrão comeu e ainda andava a tratar mal a rapariga para ver se a gaja mudava de local de trabalho.
A Ana perdeu ai a ilusão e o “namorado” mas não perdeu o gosto pela pinocada extra-matrimonial. Acho que agora anda ela a papar os tenrinhos lá das finanças. Tenho de lhe perguntar.
A primeira vez que se veio enquanto me cavalgava pregou-me um susto, nunca pensei que fosse possível alguém contrair tanto os músculos da cara e do peito ao ponto de ficarem visíveis as veias desde a testa às mamas. Quando lhe disse que tinha de ter calma senão qualquer dia tinha um AVC e eu não sabia o que fazer respondeu-me:
- Fazes o que quiseres depois, só depois, enquanto me estiver a vir só tens e de não parar de me foder.
Assim tem sido.
Foda-se por vezes até me esqueço o quanto pode ser anti-tesão conhecer estas gajas logo no primeiro contacto, mal por mal mais vale um gajo se ir desiludindo logo pela net, começamos logo a imagina-las com os dentes tortos e mau hálito e metade do peso em celulite. Baixamos tanto a expectativa que quando finalmente chegamos ao pé da carne já se consegue dizer:
– Isto afinal com um saco de batatas na cabeça até se come.
Tal como imaginei loira só mesmo na ponta dos cabelos (na montra), que se o armazém for tão preto como as sobrancelhas aquele rego de cona deve parecer saco de carvão.
Para piorar metida a intelectual, ela é bailados, teatros alternativos, comecei logo a imaginar umas salas ai bem escuras onde lhe mete-se a piça na mão. Mas não é por ai, fica na 3ª prateleira.
O sistema das prateleiras foi “criado” pela Ana, uma gaja que também se dedica à Arte, 15 anos de casamento e um filho quase dessa idade, dona da frase:
-Homem é aquele amontoado de carne e osso que liga a língua à piroca.
Diz ser uma apaixonada pelo marido e pelo lar.
De vez enquanto fodemo-nos até fritar os miolos um ao outro, tempos houve que quarta-feira sem nos comermos não era quarta-feira, agora passo meses sem meter a língua naquela rata invariavelmente rapada.
Os dois metidos a Predadores que se comem.
As prateleiras servem para ordenar as quecas que ficam por dar, diz ela, mas normalmente só se abrem para enfiar lá os gajos/gajas, quase nunca para os tirar. Ficam todos ordenados prontos a ser sacados em função do desespero.
A primeira foda fora do casamento da Ana foi com o chefe da repartição onde ainda trabalha, coitado do velho agora só lá deve de ir à Pinto da Costa, com Viagra o qual já só faz efeito na língua, mas a Ana ficou apanhadinha pelo gajo, só abriu o olho quando começou uma colega em vez dela a fazer horas extras, mas nessa altura até o outro olho já estava mais aberto. Ainda andei lá pela repartição a fazer-me passar pelo marido dela para o chefe se acalmar, o cabrão comeu e ainda andava a tratar mal a rapariga para ver se a gaja mudava de local de trabalho.
A Ana perdeu ai a ilusão e o “namorado” mas não perdeu o gosto pela pinocada extra-matrimonial. Acho que agora anda ela a papar os tenrinhos lá das finanças. Tenho de lhe perguntar.
A primeira vez que se veio enquanto me cavalgava pregou-me um susto, nunca pensei que fosse possível alguém contrair tanto os músculos da cara e do peito ao ponto de ficarem visíveis as veias desde a testa às mamas. Quando lhe disse que tinha de ter calma senão qualquer dia tinha um AVC e eu não sabia o que fazer respondeu-me:
- Fazes o que quiseres depois, só depois, enquanto me estiver a vir só tens e de não parar de me foder.
Assim tem sido.
2 Comentários:
Mulher é todo o pedaço de carne que fica à volta da cona.
Luis C Sonso
Sr. Lik acho que conheço a senhora de que fala.
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