quarta-feira, maio 17, 2006

Amigas anti-tesão, existem aos montes. É incrível a capacidade que certas tipas têm(e digo tipas por não se aplica o termo gaja* neste caso) em fazer-nos duvidar de nós próprios. O mesmo se passará com elas relativamente a alguns tipos.

Falo daquelas amigas/amigos das irmãs ou das primas com quem, partem elas do princípio, nos vamos dar bem. Puro engano, primeiro porque o nosso instrumento é para ser tocado por quem sabe de música e entidade/pessoa que ronca que nem porco entre gargalhadas não merece sarda ou pito.

Isto a propósito de ter lembrado, de repente e sem saber bem porquê, de uma das experiências sexuais mais intrigantes da minha vida. E todos os amantes da arte*, eles ou elas, em determinada altura de suas vidas viveram semelhante situação.

Por razões profissionais estava longe de casa e como a “rebarba” é directamente proporcional aos quilómetros que distamos do leito conjugal, eu já estava aquela distância que me obrigava a bater uma na casa de banho ainda durante a viagem de comboio se arranja-se um apetitoso par de mamas para observar durante mais de 30 segundos. Além disso ia aproveitar a viagem para visitar primo afastado que resolveu, (maldita a hora) pagar-se de umas “amigas” que lhe tinha feito parar no colo na última estada dele pelos nossos lados.

Já no bar e quando ele refere que aquela que se aproximava era a “tal amiga de que tinha falado” lembro de comentar para mim mesmo ainda com ela à distância: Hummmm! Madura, enxuta e insegura pelas quantas rugas que já lhe vão aparecendo, isto promete. Puro engano.

As irregularidades na cara eram mesmo borbulhas.

Não perguntem nem a ocupação nem o nome da tipa, aliás tenho estado aqui a tentar lembrar da cara da menina e até isso o meu cérebro bloqueou, deve ser para evitar trauma mais profundo.

Lembro apenas que era tarde para tentar arranjar outra companhia e que comecei a tentar convencer-me a mim mesmo: -“Com saco na cabeça…”; -“mas tem um cu redondinho…”; -“Detrás da pior moita sai o melhor coelho…”; -“Na volta está aqui uma grande cacetada.”

Seis horas depois estava a acumular saliva na boca para lhe largar nas costas a fazer que me tinha vindo. Mau demais.
Nas nadegas esterias alinhadas que pareciam dignas de tocar reco-reco com a piça, o rego de cabelinhos de cona subia três dedos do umbigo, na oral parecia ter mais dentes na boca que um tubarão branco, rabo não dava. Ainda tentei aumentar a velocidade das investidas e fechar os olhos mas aqueles urros..........

Foi cuspir, vestir e fugir. Nesse dia, já sozinho no quarto de hotel, confesso, tive de dormir de luz acesa.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

LoL Acontece amigo, acontece... eu cá sou mais da opinião q se é para brincar fora, há que valer a pena o brinquedo!força nisso

26 agosto, 2006 09:39  
Anonymous Anónimo disse...

RAPAZ, COMO EU TE COMPREENDO JÁ VOU TER PESADELOS ESTA NOITE.

21 dezembro, 2006 15:44  

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