quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Ando numa fase muito má, 15 dias sem "comer fora". Não me posso queixar muito, lá em casa não é feijão com arroz a todas as refeições mas, não é a mesma coisa.
Qual Infante D. Henrique a minha sarda gosta dar novos mundos ao mundo. Pelo menos descobrir novos caminhos nos mundos conhecidos, mas nem isso tem acontecido.
Já lá vai o tempo em que pela última fez entrei numa fase experimental que é aquela fase que fartos da gaja onde largamos o leite damos asas ao pequeno diabo que existe dentro do nós, só para ver como a outra reage. O que uma pessoa é capaz em nome da Arte*.
Uma coisa é certa se não nos anima o espírito e leva-nos a renovar o interesse pela gaja... ela termina com os encontros e fica com o ónus de ter sido ela a terminar a relação e um enorme complexo de culpa que pode até originar a tal futura reconciliação.
Tenho no entanto mais exemplos positivos que negativos;
Carla era a solteirona do bairro, mamalhuda, amiga de todos e babysitter por convicção era também confidente preferida de todas as mulheres dos amigos e talvez da minha. Certo dia, mais bem disposta pelo álcool, em festa de anos de um filho de alguém, abordou-me: ”-Achas bem o que andas a fazer Gato?! “Abordamos temas como felicidade, fidelidade, foder... . Lembro que terminei aquela meia conversa de pau feito e apenas um pensamento na cabeça; Mulher dada a calores de ocasião tenho que comer aquilo. No dia seguinte liguei-lhe, afirmei que me tinha perturbado a conversa, queria saber o que se falava e porque me tinha abordado. Concordamos que não era conversa para o telefone, indiquei-lhe um sítio suspeito para nos encontrarmos concordou de imediato. Três cafés em três ocasiões depois já andavam a meter a minha piça na boca no elevador da casa dela enquanto lhe apertava uma nádega. Fogosa na cama, urradora e senhora do seu prazer. Os encontros variavam entre a sua casa e um motel a 6 km da oficina já aconteciam à uns seis meses quando me perguntou um dia ainda com o umbigo cheio do meu esperma:
"-Quando te volto a ver?" Nesse momento decidi, Segue em frente Lik segue em frente.
Ao meter-me com ela tinha violado um dos princípios básicos que é o de nunca me envolver com alguém que nada tem a perder, mas foi um risco calculado. Restava-me a melhor saída possível tornar-me insuportável e leva-la a terminar comigo. Nas três vezes seguintes que estivemos juntos deu para insistir que me queria vir no cu e de seguida arranjei coisas urgentes para fazer acho que ainda estava de joelhos quando sai do quarto, na segunda vim-me em 2 minutos e não tive força para continuar e à terceira (golpe final, pensava eu) convidou-me para ir a casa dela, à três semanas que não estávamos juntos, entrei sorri-lhe, beijei-a e disse-lhe: - Tenho pouco tempo mas estava cheio de saudades dos teus broches! (palavra que ela detestava, tê-lo na boca e survê-lo até ao talo engolindo uma boca cheia de saliva e esperma tudo bem mas o termo broche causava-lhe arrepios). Larguei-lhe o cabelo, acabei de limpar a piça com a fralda da camisa, que pendia também da braguilha, despedi-me e saí. Já na oficina toca o telefone fixo, do outro lado uma voz.
"-Adoro tê-lo na boca enquanto me apertas a cabeça contra ti, quero mais. "
Fiquei outra vez pronto à acção, disse que era o contabilista e voltei a sair, fui de pau feito até casa dela. Abriu-me a porta sem que eu toca-se à campainha estava agora despida da cintura para cima quase sentada no mesmo local da cama e ao lado tinha agora uma toalha. Tentei levantá-la mas ela jogou de imediato as mãos ao meu fecho. Se antes lhe tinha apertado a cabeça e puxado o cabelo desta vez disse HAAUU com a minha piça na boca várias vezes mas depois largava sempre um sorriso. Ainda tinha a piça meio dormente do primeiro broche, deitei-a na cama e fodia. Meteu palmadas, unhadas, puxões de cabelos, andámos nisto um mês, pensava-as de dia para lhas fazer à tarde. Pelo meio veio a enrrabade-la do século. Não lhe toquei com mais nada a não ser a piça e só no cu, nem uma mão sequer. Foda de meia hora antes de me vir tirei-o fora, arranquei-lhe o preservativo e enfiei-me todo naquele cu outra vez só ai lhe toquei puxei-a pelos oubros com a força que ainda tinha… ainda hoje me lembro do que ia dizendo com a cabeça meia metida na almofada.
“-Cuidado senão magoas-me, …Ai tem cuidado senão vais magoar-me… continua isso continua …”
Terminou tudo quando começou a namorar um colega também professor em Lisboa. Confesso alguma saudade de me afogar naquele enorme par de mamas.

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Ó Gato vai dar secas para o caralho!

Téte

14 fevereiro, 2006 17:20  
Anonymous Anónimo disse...

és um estúpido, sempre foste

31 março, 2006 16:05  
Anonymous Anónimo disse...

és um estúpido, sempre foste

31 março, 2006 16:06  
Anonymous Anónimo disse...

Estou de pau feito

21 dezembro, 2006 16:25  

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