terça-feira, junho 27, 2006

Já não se fazem putas como antigamente!

Um gajo vai lavar a vista e beber um whisky ao ELEFANTE BRANCO e é apenas isso que tem garantido.

Bendita seja a silicone! A vista sai sempre bem lavada, aliás conheço até um gajo que deixou de sofrer de estrabismo no EB.

Eu me confesso, novamente. Não gasto dinheiro em putas....embora..... me deixe tentar com alguma facilidade e confesso até que já tive sérias dificuldades em sair de lá sozinho por diversas vezes mas para alguém que verdadeiramente acredita na Arte* ter de pagar…

Agora é mais fácil,… porquê? Porque as putas já não são o que eram.
Puxamos meninas para a mesa, conversamos, uma em especial, meiga, inteligente, (o que não é obrigatório) tudo no sitio agradou a todos. Chegou à minha hora mandei-a chegar-se a um amigo engoli em seco e saí de fininho. Dormi o sono dos justos.

Pelas 10H30 do dia seguinte recebi SMS, dizia: “és um gajo amigo…”
Pensei que podia tratar-se de um pouco de ironia mas ainda pensei alto. “Foda-se entreguei de bandeja a Foda do ano”. Liguei-lhe. Em vez de um “Estou” ouvi: “-Foda-se se fosses para o caralho mais a amiga….” Questionei-o e fiz um esforço enorme para não me rir durante o relatório.

Broche só com camisa e mesmo assim parava cada vez que levava um aperto na nádega.
Ficar por cima não gostava.
De quatro não era gratificante para a mulher, dizia.
Mexer nas mamas não deixava que doía.
Rabo não dava.

Apenas consegui perguntar sem me rir: “-Pagaste?”

Sim respondeu envergonhado.

Também pagas pela companhia? Deves-me 500 Euros estive a aturar-te desde as 8 da noite até às 3 da manhã.” E rebolei a rir.

E assustador chegar a uma altura que nem a pagar termos garantia de uma boa Foda. Já não se fazem putas como antigamente!

quarta-feira, junho 14, 2006

Desde que aqueceu o tempo pareço criança dentro do TOYS R´US

Desde que aqueceu o tempo pareço criança dentro do TOYS R´US, olho à volta e penso como seria ter e brincar com aquilo tudo e não me consigo decidir sobre qual brinquedo escolher.
É a pouca roupa que deixa adivinhar as formas, (ai os decotes), evidentemente como qualquer caçado digo, “casado” desenvolvi a capacidade de ver sem ter de virar a cabeça, aliás, acho que neste momento tenho uma visão periférica superior a 180º graus.
Ao contrário de outros amantes da arte* confesso que ainda não desenvolvi a capacidade de debater com a minha cara-metade os atributos físicos de determinada menina ou senhora que se cruze no nosso caminho. Evito desta forma frases do género, - Sardas no peito? Como sabes? A mulher vai de gola alta?.

É que dessas, um gajo mesmo talhado para este tipo de vida, tem dificuldade em sair imaculado. Já confessei no entanto o gosto distorcido do risco pelo risco.

Por exemplo em determinada data dei por mim a fazer festa familiar onde decorria festa familiar de uma amiga. Amiga mesmo, nada de trocas de fluidos corporais, mão na sarda, nem nada disso, (Ainda! Naquele tempo!), que por muito que ela não queira admitir já nessa altura era uma questão de tempo até lhe contar os sinais do corpo passando a lingua. Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Adiante.

Conseguimos passar despercebidos e trocar umas palavras. Convenientemente na altura éramos só amigos, por aquilo que entretanto já se passou acho que ia-mos arranjar uma forma de amarrotarmos a roupa e arrancarmos uns botões de camisa ou das calças um ao outro. Já estou a imaginar a cena, em plena casa de banho feminina de um qualquer restaurante....era minuto e meio não mais.

Numa das enumeras vezes que ela se viu obrigada a passar pela nossa mesa, consciente ou inconscientemente, uma das mulheres na minha mesa comentou algo do físico da amiga e o quanto esta mostrava de disponibilidade para com o sexo oposto (não vou usar as palavras certas que uma ou outra podem ler isto). Achei piada e alimentei a conversa, quando falaram do penteado eu entrei no comentário e a minha cara-metade ripostou.
- Estás a falar de quem? Estamos a falar dessa que passou ai atrás de ti!
Era a minha amiga sim, vinha era com um penteado e cor de cabelo diferente do que eu lhe conhecia nesse dia, ainda não tinha notado a diferença.

Mais vale passarmos ou tentarmos passar por “despassarados” e nunca repararmos nos piercings, nas tatuagens nos bons rabos e pares de mamas que desfilam sobre os nossos olhos, evitamos assim grandes amargos de boca.

Desde que comecei a escrever este post um pensamento não me sai da cabeça se fosse hoje havia festa na no privado daquela casa de banho das senhoras do restaurante, joelhos no tampo da sanita.... Já está!!! Ganhei mais um fetiche…