segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Sou um enorme Filho-da-Puta.

É um facto! Que outro nome se pode dar a um tipo que não consegue avaliar uma mulher sem a classificar no COMIA-TE/NÃO TE COMIA? Já sei! Esse género de pessoa tem outro nome.

É HOMEM.

Elas dizem que somos todos iguais e uns melhores que outros lá vamos conseguindo ou tentando demonstrar que não se pode generalizar, mas agora aqui para nós que elas não nos ouvem...elas têm razão.

Que homem consegue estar na repartição de finanças sem imaginar a simpática empregada, enquanto explica como se preenche o anexo H, sem soutien. Impossível. Duvidamos se as mamas chegariam ou não ao balcão, se deitada de costas ficaria ou não com uma mama dentro da cova de cada sovaco.
Estas incertezas fazem parte constante da nossa existência.

Quando se pergunta. De que cor são as sandálias da rapariga do comercial da Pluma, a nova bilha de gás da Galp, e a tua resposta é:
“- Foda-se! E alguém repara nessas merdas??” – Resposta certa, os homens são todos iguais.

Já agora e só a titulo informativo:
1 - As sandálias são Brancas.
2 - Se já sabias isso é sinal que te anda a faltar a força na sarda.
3 – Se não só sabias isso como és capaz de adivinhar a marca e modelo….então te digo, Bicha sai do armário.
Qualquer mulher num determinado momento da sua vida exerce a magistratura do leito ou como alguns lhe chamam a ditadura da cama.

Nós homens somos facilmente dominados pelo sexo ou pela ausência do mesmo. Um gajo não pode chegar um pouco mais tarde de um jantar com amigos que é logo colocado de acordo com a gravidade do crime a pão e água. Nos dias seguintes lá estamos nós a fazer pequenos almoços para os putos, arrumar a loiça escorrida, dobrar meias com a cara-metade na mesa da cozinha, lindas demonstrações de carinho, de acordo com a capacidade de cada um de auto-humilhação, tudo isso na tentativa da redução da “Pena Aplicada”.

Uma das mais valias que tem quem se dedica à Arte* é que a ausência de sexo faz de nós Artistas* pessoas melhores, menos tolerantes a esse tipo de merdas. E quem sai a ganhar por esses supostos períodos de abstinência sexual são as/os Gajas/Gajos*. Frases como: “- Tu hoje estás!!!!!....” ou “- Bem, há quanto tempo não te via assim!” são facilmente desaferrolhadas das bocas que tiveram o teu sexo dentro na última meia hora. Se as Cara-metade tivessem essa noção e na tentativa de consolidar o casamento recebiam-nos com um Broche ou um Minete de cada vez que nos atrasamos, tipo;
“- Outra vez horas extraordinárias no escritório, …. Será que é verdade….pode ser mentira, é melhor não arriscar, quando chegar ganha um sexo oral daqueles que até fazem revirar os olhos tipo slot-machine” –

Se a minha mulher tivesse um pensamento desses cada vez que me atraso, eu era um homem muito, muito mais feliz e mais magro.

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Isto de um gajo ir de férias e levar mulher e putos devia ser proibido.
As férias foram concebidas para uma pessoa descansar e tendo em conta que 98% do stress do qual temos de repousar é patrocinado por casa não devia ser obrigatório uma pessoa ir de ferias sozinha?

Fui ao Brasil …………. Exacto ir ao Brasil com a cara-metade é o mesmo levar neve para os Alpes ou areia para a praia.
Nunca pensei que pudesse ser tão duro o poder fascista que a cara-metade exerce sobre a nossa capacidade de divagar por entre seios de gajas. Cada vez que olhava com mais promenor…Pimba

Senti-me como se sentiria Cutileiro ou Maluda sem braços, um criador a quem foi negado a essência da criação. Não podia dizer um olá mais meloso à recepcionista do hotel que logo o radar do sexto andar quarto 45 dava sinal de colisão e descia ao piso zero em 30 segundos com os putos….logo o termo técnico destas ocasiões me vinha à cabeça: - “Tou fodido”.

Cheguei sem inspiração por causa disso, mas exausto, verdadeiramente exausto. Quem as pagou foi ela, a expressão “A vida, é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro" não se me aplica. Foi foder até doer, pensando bem, não foram as qualidades dela como mãe que me fizeram “casar” por ela.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Apresentada a questão ao Juiz este pergunta à mulher:

- Mas diga-me minha senhora, qual é o motivo porque se quer divorciar do seu marido?
- Sabe Sr. Dr. Juiz! É o meu marido, trata-me como um cão!
- Maltrata-a, bate-lhe?

- Pior Sr. Dr. Juiz, pior, quer que lhe seja fiel...

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Ana Santa Clara -"não esperes por mim para jantar"

este é um titulo de um livro que á muito devia estar escrito - o manual didáctico para amantes.Comecei agora a ler o livro e a espectativa é grande, mais a mais tendo em conta a amiga que o recomendou.O enquadramento sociológico da "mais antiga divisão do mundo." como lhe chama a autora. deixou-me água na boca. É extenso! É verdade! Não nos podemos esquecer que é escrito por uma mulher e todos nós sabemos como pode ser dificil ir directamente à questão.Aqui vai na integra esse enquadramento. (Desabafo: Espero que algures no conteudo do livro ensine a vantagem do engolir)

"ENQUADRAMENTO SOCIOLÓGICO DAS AMANTES«A mais antiga divisão do mundo.»Desde que se institucionalizou a monogamia e o casamento, elas apareceram. Uma não existe sem a outra. E a discussão não tem fim. Repito a questão inicial e fundamental: qual o melhor papel, o de esposa ou o de amante?A História, o cinema e a literatura dão-nos diferentes visões, consoante os interesses em causa (e, quem sabe, consoante a experiência do autor):- Umas vezes, a esposa é a vítima amargurada e a amante a megera destruidora de lares,- Enquanto, noutros casos, a amante é a apaixonada e injustiçada sofredora, sendo a esposa a cruel e chantagista dominadora.Deixem-se de coisas!! Pode existir algum sofrimento nestas histórias, mas também existem muitas vantagens. E para todos os envolvidos!Quantas vezes não é a amante que rejuvenesce um homem, que estava completamente hibernado numa rotina matrimonial?Quantas vezes, por nossa causa, ele não passa a dar mais assistência em casa? Seja por sentimento de culpa, seja porque lhe avivámos 1 memória dos saborosos instintos animais, há muito renegados.Quantas vezes não somos nós que lhe trazemos a alegria de volta, e até o fazemos ficar «mais interessante»?Quantas vezes a adrenalina deste amor aos pedaços não transborda para a sua vida profissional, recordando-lhe ambições perdidas e dando-lhe a energia vital para as perseguir?Digam lá, quantas vezes não somos nós que trazemos a cor a uma vida, e até a um casamento?Nem todas somos a pérfida Mónica Lewinsky!Ou a sofredora Marilyn Monroe!E também nem todas somos a paciente Camila Parker-Bowles, agora duquesa da Cornualha.Também existem milhares de amantes que, ao longo da História e dos séculos, motivaram tratados a influentes políticos, impulsionaram negócios a ricos magnatas e inspiraram obras a sensíveis artistas.Algumas amantes são destruidoras de lares, mas outras são animadoras de carreiras!Devidamente enquadrada a tão injustiçada função, há que entender as suas raízes sociológicas. Porque é que existem estas histórias a três?Pois bem, basicamente por uma grande e simples razão: porque não há homens que cheguem para todas!E porque eles escasseiam, e todas temos o direito de sonhar com um príncipe encantado, por vezes somos obrigadas a tomar emprestado o de outras, roubando um bocadinho.Ou porque acreditamos que atrás da primeira fatia do bolo virá o resto, ou porque a carência é demais e só um bocadinho já é alguma coisa, melhor do que nada!Se duvidam, basta atentarem ao que dizem as estatísticas.Existem 51 % de mulheres no planeta e também sabemos que eles morrem mais cedo, o que só significa... que somos sempre nós que sobramos.(Aqui abro um parêntesis para referir uma interessante teoria que ouvi recentemente: constatado este facto, foi descoberto que os casamentos ideais são entre uma fêmea quarentona - ainda para mais a fase em que a mulher está mais pujante - e um macho de vintes - por acaso, também a sua fase mais «dinâmica». Deste modo, existem mais garantias de terminarem juntos. Ou melhor, de terminarem a vida ao mesmo tempo, não continuando a encher os lares só de velhas sós.)Depois das estatísticas, que dão sempre muito jeito quando nos são favoráveis, importa olhar a História (é bem e fica bem, dá-me um ar culto e legitima muita coisa):Há para aí uns vinte mil anos, uma mente iluminada lembrou-se de acabar com a poligamia então (e sempre, acrescento eu) vigente. De certeza um invejoso qualquer, um gajo feio como os trovões (e devia ser mesmo muito feio pois os homens, há vinte mil anos, eram todos feios como o caraças), que não tinha nada enquanto via o vizinho da caverna ao lado com um farto harém.Então, resolveu dar a volta ao bico do prego (os homens são peritos nesta arte) e pregar que a monogamia é que era moral. Há sempre um camelo que prega e muitos milhares de camelos que o seguem, e ele, já que não tinha a fêmea a bem, passou a tê-la a mal. Ou seja, passou a tê-la por puras contas de dividir.Entretanto, passaram-se uns séculos e milénios e outra mente iluminada, mais um daqueles caramelos que gostam muito de pregar quando a vida não lhes corre lá muito bem, resolveu que o bom mesmo era legalizar as uniões monogâmicas. Para ficarem bem amarrados (e ele não se arriscar a perder a sua), nada como um papelinho passado e uma cerimónia pública onde se comprometem «até sempre» e «até que a morte os separe» (vejam bem como o homem tinha medo de perder a sua).Ora, esqueceram-se todos (ou não lhes interessou recordar) que, ao longo dos tempos, vários tinham sido os ciclos da civilização humana com uma (muito) maior população feminina vs uma (muito) menor espécie masculina.Aconteceu há setenta mil anos, em África, aconteceu há cinquenta e cinco mil anos, na Ásia, aconteceu há quarenta mil anos, na Europa ... e acontece agora, no Mundo!, logo agora que eu reencarnei mulher.Como se não bastasse esta injusta e preocupante desproporção, e por um mistério que ainda não consegui resolver (mas que deixo para a minha prima Ana Santa Clara, sempre tão atormentada por esta questão), os gays alastram, o que é hoje uma verdade facilmente constatada. .Em resumo, sobram muito poucos homens. Como disse acima, não chegam para todas!Então, o que é que querem? Temos mesmo que os dividir!Queiram ou não (e eu, no lugar das oficiais também não queria e tudo faria para que isso não acontecesse, mas isso sou eu, que sou egoísta e já tenho muitas manhas), só nos resta assumir o velho princípio cristão da partilha: dividir os homens.Usá-los a meias! Mas ora tu, ora eu, uma de cada vez, porque isto é um tema sério e não a apologia de badalhoquices!Depois desta introdução, que considero muito pertinente, até para dar à questão o seu real enquadramento, há outra que se impõe: quando é que se dá essa divisão?Ou seja, a partir de que momento nós, mulheres, nos colocamos à direita do macho (o lado oficial) ou à sua esquerda (o lado sentimental) ?Outro mistério que ainda não descodifiquei.Mas que tem um momento na vida em que se revela.Como que um «instante decisivo», em que somos divididas... em esposas ou amantes. Que pode ser um estatuto temporário ou permanente, mas que é real. Nalguns casos é um episódio fortuito e noutros dura uma vida inteira, repetindo-se a história, caso atrás de caso, homem atrás de homem. É um karma? São os genes?Seja o que for, nestas histórias do bolo partilhado, o homem tem sempre o papel mais passivo (ou, continuando na linguagem da pastelaria, o do comido) sendo, no entanto, aquele que mais goza a situação.Duvidam? Então vejam lá comigo: De quem é a culpa? Quem está a roubar ou a enganar?- Não a esposa, cujo maior e grande pecado é estar desatenta. Não completa o seu macho e não controla o seu marido.- Não a amante, que se limita a aproveitar a situação e não anda a enganar nenhum dos outros dois.- É do homem, pois então! O macho, abusador por natureza, que quer sempre mais e goza com as duas, mentindo a ambas (embora seja certo e sabido que sempre nos mente um pouco menos a nós).Queridas, mesmo quando eles fazem o papel de vítimas estão a mentir. Não caiam nessa! Com este livro, as amantes vão aprender a exigir todos os direitos que têm, e as mulheres a descobrir as carecas dos seus maridos.Porque, se as mulheres são as mais extraordinárias fingidoras, quando estão apaixonadas tendem a perder a sua capacidade de perspicácia e a cair em todas as esparrelas masculinas. Até aquelas que começaram por ser amantes e se tornaram em legítimas.Portanto, importa conhecer os nossos direitos. E exigir! Porque eles gozam a dobrar e, já diz a sabedoria popular, «quem goza tem que pagar».Então, companheiras (que colegas são as putas, e camaradas não me dá muito jeito), vamos a isto!

"Título: Não esperes por mim para jantar
Autora: Ana Santa Clara
Editora: a esfera dos livros

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

A idade por vezes traz-nos uma clarividência petrificante que nos faz questionar toda uma existência.
“- Meu Deus que ando eu a fazer com a minha vida!” Sou obrigado a dizer sozinho no silêncio do escritório.
Já devia ter juízo, ando aqui a brincar com os sentimentos dos outros e a muitos deles quero bastante bem. Está na altura de assentar. A idade, os filhos tudo o que tenho posso perder por causa de …
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esculpem de que é que estava a falar? …não interessa era assunto sem importância de certeza senão lembrava-me.

Distrai-me com um “avião” que veio aqui à oficina.
Foda-se! Que corpo!
Que gaja!
Rapariga diz-me quem é o teu ginecologista para eu lhe lamber o dedo!
Lavava aquele corpinho todo com saliva antes de aplicar o creme hidratante de origem testicular.
É instrutora de fitness num ginásio aqui perto, diz o Carlos, que coincidência logo agora que reparei que tenho aqui um pneu que devia perder, é que isto já não vai ao sitio com futebol à 4ª Feira e Domingo. Tenho de passar nesse ginásio.

Quanto ao assunto de atrás... esqueçam estas “travadinhas” rápido me dão mas passam ainda mais rápido.
Sou um romântico, estas merdas do romance foram mesmo feitas para mim.
Hoje é dia de S. Valentim e da Disfunção Eréctil (pois é rapazes isto de ser no mesmo dia quer dizer qualquer coisa).

Cheguei ao trabalho liguei a máquina do café dei uma olhadela no decote da nova vendedora dos usados e fui às compras, porque hoje é dia dos namorados, logo a oportunidade de ouro de com presentes um gajo conseguir uma "foda do ano".
Superfície comercial acima, entrei na loja das flores, encomendei três rosas, separadas, “solitários”, disse que já voltava, duas bugigangas na loja a seguir, três relógios da loja do chinês, retorno à florista com cara de cavalo, pago, estou na rua em 10 minutos.

A respectiva leva um presente de cada, a namorada nº 2 - flor e relógio, a nova candidata a namorada nº 2 - flor e bugiganga e se der o corpinho ao manifesto e quiser alimentar o animal leva também relógio. Se lhe fizer impressão piça na mão à pressa sobra um presente no carro para um qualquer aniversário de gaja que vou esquecer de certeza.

Já estou a imaginar, ela liga… queixa-se que nem me lembrei do aniversário dela e eu já a esganar o ganso para o preparar para o combate respondo. “– Vês como te enganas, o teu presente anda comigo no carro desde esse dia, não tive oportunidade na data certa depois fiquei sem jeito para entregar-to. Posso levar-to ai agora se te der jeito.” Um homem prevenido é um homem feliz.

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

COMO OS DETECTIVES APANHAM QUEM DÁ A "FACADINHA".

Então não é que o jornal "Tal & Qual" resolveu publicar uma noticia com este tema!
O Roger comprou o jornal e trouxe, … foda-se estes gajos utilizaram o blog como base de referência e nem uma palavra de apreço na publicação. Quem não leu e se interessa pela matéria digo-vos que pouca coisa acrescenta, apenas um jogo que não consigo resistir a adaptar, no jornal chamam-lhe “TOTOCORNO” eu vou-lhe chamar “A sua dedicação à Arte* está garantida?”ou “A sua cara-metade vai caça-lo*?”. A análise vem no final.

-O seu telemóvel esta muita vez em modo silêncio?
-Você rejeita chamas na frente do corno, digo, da cara-metade com frequência?
-Passou subitamente de desleixado/a a vaidoso/a?
-Anda a fazer demasiadas “horas extraordinárias”?
-Andam a surgir-lhe muitas “reuniões de última hora”?
-Andas a entrar directamente para o duche ao chegar a casa e a colocar a roupa interior imediatamente a lavar?
-Sais de casa com frequência e demoras mais do que consegues justificar?
-Andas a recusar demasiadas vezes as chamadas ao/á esposo/a?
-O cônjuge queixa-se que diminuíste as manifestações de carinho?
-Andas a evitar sair com a familia à noite em programas culturais ou de diversão?
-Andas a fazer desaparecer montantes da conta sem que te peça justificação?
-Andas a fazer aparecer contas de restaurantes, bares e hotéis nos movimentos de conta ou em recibos na carteira?

0 (Zero) SIM’s – Parabéns, a sua cara-metade é um corno perfeito e feliz, qualquer corno que não sabe que é corno engrandece a
Arte*.
Continua a manter-te atento.

1 a 3 SIM’s – Epá toma cuidado, estás aqui estás com o detective contratado pelo corno à perna e caçado num motel barato e de pila mole na mão.

4 a 6 SIM’s – És mesmo estúpido estás mesmo necessitado de beber toda a informação contida neste site. (não imprimir e levar para casa não pode ser – Jumento/a)

+ de 6 SIM’s – Ainda não entendeste mas o/a Totó és tu. Provavelmente não sabes mas já eras arraçado/a de bovino muito antes de te meteres em coisas que nunca vais entender nem na essência, a tua cara metade está provavelmente neste momento a cuspir um pintelho na carpete que te custou mês e meio de ordenado.

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Ando numa fase muito má, 15 dias sem "comer fora". Não me posso queixar muito, lá em casa não é feijão com arroz a todas as refeições mas, não é a mesma coisa.
Qual Infante D. Henrique a minha sarda gosta dar novos mundos ao mundo. Pelo menos descobrir novos caminhos nos mundos conhecidos, mas nem isso tem acontecido.
Já lá vai o tempo em que pela última fez entrei numa fase experimental que é aquela fase que fartos da gaja onde largamos o leite damos asas ao pequeno diabo que existe dentro do nós, só para ver como a outra reage. O que uma pessoa é capaz em nome da Arte*.
Uma coisa é certa se não nos anima o espírito e leva-nos a renovar o interesse pela gaja... ela termina com os encontros e fica com o ónus de ter sido ela a terminar a relação e um enorme complexo de culpa que pode até originar a tal futura reconciliação.
Tenho no entanto mais exemplos positivos que negativos;
Carla era a solteirona do bairro, mamalhuda, amiga de todos e babysitter por convicção era também confidente preferida de todas as mulheres dos amigos e talvez da minha. Certo dia, mais bem disposta pelo álcool, em festa de anos de um filho de alguém, abordou-me: ”-Achas bem o que andas a fazer Gato?! “Abordamos temas como felicidade, fidelidade, foder... . Lembro que terminei aquela meia conversa de pau feito e apenas um pensamento na cabeça; Mulher dada a calores de ocasião tenho que comer aquilo. No dia seguinte liguei-lhe, afirmei que me tinha perturbado a conversa, queria saber o que se falava e porque me tinha abordado. Concordamos que não era conversa para o telefone, indiquei-lhe um sítio suspeito para nos encontrarmos concordou de imediato. Três cafés em três ocasiões depois já andavam a meter a minha piça na boca no elevador da casa dela enquanto lhe apertava uma nádega. Fogosa na cama, urradora e senhora do seu prazer. Os encontros variavam entre a sua casa e um motel a 6 km da oficina já aconteciam à uns seis meses quando me perguntou um dia ainda com o umbigo cheio do meu esperma:
"-Quando te volto a ver?" Nesse momento decidi, Segue em frente Lik segue em frente.
Ao meter-me com ela tinha violado um dos princípios básicos que é o de nunca me envolver com alguém que nada tem a perder, mas foi um risco calculado. Restava-me a melhor saída possível tornar-me insuportável e leva-la a terminar comigo. Nas três vezes seguintes que estivemos juntos deu para insistir que me queria vir no cu e de seguida arranjei coisas urgentes para fazer acho que ainda estava de joelhos quando sai do quarto, na segunda vim-me em 2 minutos e não tive força para continuar e à terceira (golpe final, pensava eu) convidou-me para ir a casa dela, à três semanas que não estávamos juntos, entrei sorri-lhe, beijei-a e disse-lhe: - Tenho pouco tempo mas estava cheio de saudades dos teus broches! (palavra que ela detestava, tê-lo na boca e survê-lo até ao talo engolindo uma boca cheia de saliva e esperma tudo bem mas o termo broche causava-lhe arrepios). Larguei-lhe o cabelo, acabei de limpar a piça com a fralda da camisa, que pendia também da braguilha, despedi-me e saí. Já na oficina toca o telefone fixo, do outro lado uma voz.
"-Adoro tê-lo na boca enquanto me apertas a cabeça contra ti, quero mais. "
Fiquei outra vez pronto à acção, disse que era o contabilista e voltei a sair, fui de pau feito até casa dela. Abriu-me a porta sem que eu toca-se à campainha estava agora despida da cintura para cima quase sentada no mesmo local da cama e ao lado tinha agora uma toalha. Tentei levantá-la mas ela jogou de imediato as mãos ao meu fecho. Se antes lhe tinha apertado a cabeça e puxado o cabelo desta vez disse HAAUU com a minha piça na boca várias vezes mas depois largava sempre um sorriso. Ainda tinha a piça meio dormente do primeiro broche, deitei-a na cama e fodia. Meteu palmadas, unhadas, puxões de cabelos, andámos nisto um mês, pensava-as de dia para lhas fazer à tarde. Pelo meio veio a enrrabade-la do século. Não lhe toquei com mais nada a não ser a piça e só no cu, nem uma mão sequer. Foda de meia hora antes de me vir tirei-o fora, arranquei-lhe o preservativo e enfiei-me todo naquele cu outra vez só ai lhe toquei puxei-a pelos oubros com a força que ainda tinha… ainda hoje me lembro do que ia dizendo com a cabeça meia metida na almofada.
“-Cuidado senão magoas-me, …Ai tem cuidado senão vais magoar-me… continua isso continua …”
Terminou tudo quando começou a namorar um colega também professor em Lisboa. Confesso alguma saudade de me afogar naquele enorme par de mamas.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

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